Tutorial: Como fazer um podcast? Aula 1 (parte 3 de 3)

Como gravar o áudio de conversas no Skype

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como usar

Os comunicadores instantâneos evoluíram. A simples troca de mensagens foi aprimorada com diversos recursos, como emoticons, troca de arquivos, possibilidade de adicionar desenhos e também conversas por áudio.

Com as conversas por áudio, surgiu a possibilidade de fazer conferências. Como qualquer utilidade da informática, a evolução não deve parar. Agora, é possível gravar suas conversas por áudio feitas no Skype e salvá-las em MP3 com este plugin.

O Call Graph grava automaticamente todas as suas ligações do Skype sem nenhuma intervenção. A gravação pode ser interrompida a qualquer momento. Os arquivos são salvos com informações do contato que podem ser editadas.

Esse índice criado pelas informações facilita na hora de localizar uma gravação específica. A interface de busca lista as gravações localizadas por ordem de relevância, o que pode agilizar o processo de localizar uma conversa bem determinada.

As notificações do Call Graph são discretas. O aplicativo é reduzido à barra de sistema (ao lado do relógio) e você é informado sobre as atividades do programa através de janelas deslizantes que desaparecem depois de alguns segundos sem exigir sua intervenção.

PARA USAR

Instale o Call Graph com o Skype fechado. Depois que você concluir a instalação, execute a instalação. O Skype vai lhe notificar e informar que o Call Graph deseja utilizar o programa. Permita o uso do plugin.

Para configurar o Call Graph, clique com o botão direito sobre seu ícone e acesse o menu “Configuration”. Nesta tela, você pode alterar o local para salvar suas gravações, habilitar/desabilitar gravações automáticas, notificações, etc. Você também define o formato e a qualidade da gravação, que pode ser WAV ou MP3. Os MP3 podem ser salvos com qualidade de até 256 kbps.

Por padrão, um contato é gravado em um canal e o outro contato é gravado no canal oposto, dando um efeito estéreo às gravações.

Os arquivos são salvos onde você determinar. E, caso você opte por não gravar as conversas automaticamente, você será instruído para fazê-lo manualmente.

Leia mais em: http://www.baixaki.com.br/download/call-graph.htm#ixzz2FhXg9G3Y

Agora é lei: velocidade média da banda larga deve ser de pelo menos 60% da franquia contratada

Novas regras começam a valer a partir desta quinta-feira (1) e expectativa é que os consumidores possam navegar com velocidades mais próximas à franquia contratada.

Por Wikerson Landim em 1 de Novembro de 2012

(Fonte da imagem: Reprodução/Speedtest.net)

Entram em vigor a partir desta quinta-feira (1) as novas metas da Anatel sobre a velocidade da banda larga. Pelas novas regras, a velocidade mínima de navegação deverá ser de pelo menos 20% da franquia contratada. Além disso, a velocidade média deverá ser de pelo menos 60%. Anteriormente, a velocidade mínima era de 10%.

No próximo ano, a velocidade mínima deve obrigatoriamente subir para 30% e, em 2014, para 40%. Já as velocidades médias sobem em novembro de 2013 para 70% e em 2014 para 80%. Outra parte do texto legisla sobre a disponibilidade do serviço, que deve estar funcionando em pelo menos 99% do tempo durante o mês.

Um exemplo: se você possui uma franquia contratada de 1 Mb, teoricamente os seus downloads devem ser feitos a uma velocidade mínima de 12,5 KB/s (que corresponde aos 10%). Com a mudança, a velocidade mínima, nesse exemplo, subiria para 25 Kb/s (que corresponde a 20%).

Portanto, se você não estiver recebendo os valores mínimos de acordo com a sua franquia contratada, é seu direito exigir o cumprimento do contrato junto à operadora. Para checar a velocidade da sua conexão, você pode acessar o serviço Speedtest.net, um dos mais confiáveis do gênero.

Fonte: Revista Exame

Bisturi nele: especialistas mostram entranhas do iPad mini

Novo tablet da Apple traz alto-falantes estéreo e, por incrível que pareça, uma tela fabricada pela Samsung.

Por Fabio Jordão em 1 de Novembro de 2012

Ampliar(Fonte da imagem: Reprodução/iFixit)

Como de costume, o site iFixit desmontou mais um produto da Apple. Apesar de demorar um pouco, os especialistas nesse tipo de operação tiveram acesso a uma unidade do iPad mini e sem delongas aproveitaram a oportunidade para desmontar o produto.

O iPad mini é realmente miniaturizado, a começar pelos parafusos ínfimos que dificultam a manutenção de hardware do aparelho. Apesar de diminuir os componentes, a Apple facilitou a remoção do vidro. Depois de retirar a tela, o site mostra todos os chips que ficam armazenados próximos à bateria.

Ampliar(Fonte da imagem: Reprodução/iFixit)

Na parte traseira do dispositivo, fica claro que a diminuição dos componentes foi essencial para montar o aparelho. Tudo se encaixa perfeitamente, não há espaços vazios e até mesmo o conector de tamanho menor ajudou na inclusão de mais um alto-falante.

É difícil abandonar a Samsung

Abaixo da proteção de vidro, temos a tela LCD do gadget que, para a surpresa de todos, é fabricada pela Samsung. Segundo o iFixit, o display não tem identificações, mas o chip de controle da tela revela que a rival ainda é uma parceira essencial para a Apple.

AmpliarComponente da Samsung (em vermelho) em tablet da Apple (Fonte da imagem: Reprodução/iFixit)

Vale salientar, no entanto, que outros modelos do iPad mini podem trazer displays de outras fabricantes — algo que a Apple já havia dito que faria. Ainda quanto à parceria com a empresa coreana, devemos lembrar que o processador do iPad mini é o Apple A5, componente que também é fabricado pela Samsung. Confira mais imagens na galeria:

Galeria de Imagens

Fonte: iFixit, Engadget

Nova tecnologia pode aumentar a durabilidade das baterias de smartphones

Pesquisadores da Eta Devices afirmam ter reinventado um amplificador de energia responsável por 65% do consumo nos aparelhos.

Por Carlos Eduardo Ferreira em 1 de Novembro de 2012

(Fonte da imagem: iStock)

Dois pesquisadores da startup Eta Devices afirmaram ter encontrado uma solução para o consumo relativamente alto de energia em smartphones. De fato, a dupla afirma que, nos próximos anos, as baterias dos aparelhos podem passar a durar até duas vezes mais.

Conforme publicação no site Technology Review, 65% da energia consumida por um smartphone se dá por conta de um amplificador de energia. Dessa forma, a solução empregada por Joel Dawson e David Perreault, ambos do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), veio da elaboração de um novo design para o referido amplificador.

A princípio, a nova tecnologia deve ser incorporada em estações LTE, a fim de diminuir o consumo de energia em bases. Entretanto, uma versão em dimensões reduzidas para celulares também está em desenvolvimento.

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