sábado, 1 de outubro de 2011

Internet móvel: vale a pena ter 3G no notebook ou PC?


CINTIA BAIO | Do UOL Tecnologia
Além do acesso rápido à Internet pelo celular, outra grande aposta das operadoras de telefonia móvel é popularizar o uso da tecnologia de terceira geração em notebooks. Assim, pode ser que em um futuro não muito distante seja possível abandonar a velha conexão banda larga e passar a desfilar com um mini-modem 3G a tira colo em todos os lugares.

Mas é claro que, por enquanto, poucos vão se aventurar a deixar suas conexões tradicionais e depender exclusivamente da tecnologia oferecida pelas operadoras móveis. Primeiro, porque 3G ainda não está disponível em todos os municípios.

Outro motivo que impede a popularização da tecnologia é que ainda não dá para trocar as velocidades de acesso que já existem pelas do 3G. Embora seja possível alcançar níveis de até 7,2 Mbps em uma das versões mais básicas do 3G (WCDMA/HSPDA) o que o usuário vê é uma conexão cuja velocidade média real varia de 300 a 700 Kbps. Sim, a velocidade é compatível com as de Speedy ou Vírtua, por exemplo, mas ainda tem oscilações consideráveis. A Claro, por exemplo, limita o acesso a 1 Mbps.

Mesmo depois do leilão de hoje é previsível que, pelo menos durante alguns meses, as áreas de sombra (onde não há sinal de 3G) sejam comuns em várias regiões, já que a tecnologia ainda estará sendo ajustada. Então, nada de Internet móvel em qualquer lugar.

Nos testes feitos pelo UOL Tecnologia, o 3G da Claro, que opera em WCDMA/HSPDA, chegou a picos de 313 Kbps. Já a tecnologia da Vivo, que opera em CDMA2000 EV-DO, chegou a 184 Kbps (veja o que são ess

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